Risco All-Stars
Os profissionais de risco assumiram a sua posição de direito na mesa da estratégia.
Agora, eles têm a atenção dos líderes ávidos por dados acionáveis em tempo real sobre os riscos.
A tecnologia está a alimentar esse aumento de estatuto com dados fiáveis e conhecimentos para decisões mais informadas.
A gestão de riscos é uma profissão em crescimento com muitas oportunidades de carreira.
E a jornada para se tornar um profissional de risco é tão variada quanto as personalidades envolvidas.
Para todos os nossos Risk All-Stars, é uma honra e um orgulho fazer parte do teu percurso.
Aqui tens algumas das suas histórias.
As nossas estrelas
Vê o que alguns dos “Risk All-Stars” da nossa comunidade têm a dizer sobre o seu percurso na Gestão do Risco.
Sabias que querias seguir a profissão de risco?
Se não, qual foi o teu percurso até aqui?
Não tinha conhecimento nem interesse na gestão de riscos.
A minha licenciatura é em gestão de restaurantes e hotelaria e eu estava a trabalhar nessa área.
A minha mulher mudou-se para fazer o mestrado e, como resultado, entrei no sector dos seguros como regulador de sinistros.
Passados cerca de 7 anos, passei para a gestão de riscos na comunidade empresarial.
Passei cerca de 15 anos na equipa de gestão de riscos da Macy’s, onde adquiri uma experiência valiosa em várias áreas associadas à gestão de riscos.
Essa experiência preparou-me para a minha atual oportunidade na The Wendy’s Company.
Há quanto tempo trabalhas na profissão de risco?
Comecei a minha carreira no sector dos seguros em 1990 e, desde então, faço parte da profissão de gestor de riscos.
O que mais te agrada no que fazes?
O melhor de tudo é a necessidade de aprenderes continuamente.
Estou no sector há 30 anos e agora estou mais consciente do que não sei, do que ainda não aprendi e do que preciso de saber para sobreviver e prosperar.
A gestão do risco mudou ao longo da tua carreira?
Em caso afirmativo, como?
Podes crer.
Quando iniciei a minha carreira, a gestão de riscos era talvez mais uma teoria académica do que uma aplicação prática nos negócios, para além da compra de seguros.
Tenho tido a sorte de fazer parte do sector à medida que as áreas e componentes temáticas se desenvolveram e se tornaram influências impactantes nos negócios.
Também fiz parte da transição à medida que esses componentes individuais se combinaram e integraram para criar um sector multifuncional e de nível empresarial capaz de contribuir positivamente para quase todos os aspectos do negócio.
Que conselhos darias a alguém que está prestes a iniciar a sua carreira na profissão de risco?
Lê, observa e ouve.
Aprenderás mais – e aprenderás que há sempre mais para saber, à medida que absorves a sabedoria (a combinação de conhecimento e experiência) dos outros.
Tens um lema pessoal?
Se sim, qual é?
A um passo das luzes da ribalta, é muitas vezes o lugar mais gratificante da casa.
Qual é a tua formação académica?
Iniciei a minha carreira com uma formação em seguros privados (diploma federal em seguros privados), seguida de uma formação complementar em direito dos seguros e marketing.
Continuei com uma licenciatura em economia, gestão de riscos e comunicação.
Depois disso, frequentei várias formações, incluindo a ARMA (AIG Risk Management Academy), e leccionei em seminários.
Sabias que querias seguir a profissão de risco?
Se não, qual foi o teu percurso até aqui?
Queria fazer a minha aprendizagem num banco, mas acabei por começar a trabalhar em seguros privados, o que tem sido muito gratificante.
Gosto de compreender todas as questões relacionadas com desafios e riscos e de as abordar de forma sistemática, por exemplo, a experiência de sinistros elevados e a forma de abordar os factores subjacentes para reduzir os riscos e conseguir custos mais baixos.
Há quanto tempo trabalhas na profissão de risco?
Comecei a trabalhar na subscrição de seguros em 1993, com 16 anos, e passei para a gestão de riscos do lado do cliente em 2007.
Antes de me juntar à CEVA em 2015, trabalhei alguns meses numa start-up de consultoria de risco.
O que mais te agrada no que fazes?
Antecipa os riscos e concentra-se na prevenção para proteger o balanço.
Os seguros requerem a mesma informação subjacente, que reflecte todas as facetas de uma empresa.
Fascina-me utilizar vários tipos de informação de risco para abordar proactivamente os riscos; melhorar o panorama da gestão de seguros, riscos e crises; e envolver e inspirar os colegas para criar uma forma sustentável e rentável de mitigar os riscos e criar verdadeiras oportunidades que sejam consistentes com a visão da empresa.
A gestão do risco mudou ao longo da tua carreira?
Em caso afirmativo, como?
Comecei por gerir os programas de seguros globais.
Rapidamente começámos a compreender que é essencial ser proactivo na redução do risco.
Desde o início, combinámos o financiamento do risco com actividades de mitigação do risco, como a HSE ou a segurança, e também desenvolvemos uma gestão abrangente de crises e de BCP.
Também tentamos utilizar os nossos parceiros, como corretores e seguradoras, pelo seu conhecimento de dados, know-how e experiência no financiamento dos nossos programas de seguros.
Durante muito tempo, o mercado dos seguros foi pouco dinâmico, o que mudou radicalmente nos últimos tempos.
Se não fores proactivo na gestão dos riscos, os teus custos de financiamento do risco serão muito elevados.
É muito importante dispor de dados de qualidade, fiáveis e completos.
Por exemplo, tentamos compreender os dados de saúde para obter o melhor tratamento ao melhor preço, bem como para conceber programas de prevenção eficazes.
Que conselhos darias a alguém que está prestes a iniciar a sua carreira na profissão de risco?
Sê curioso, tenta ir ao fundo da informação e pensa fora da caixa.
Qual é a tua formação académica?
BSN – Escola de Enfermagem da Universidade Católica da América, BSN, MSN; Faculdade de Direito da Universidade de Maryland, JD
Sabias que querias seguir a profissão de risco?
Se não, qual foi o teu percurso até aqui?
Inicialmente, não.
Enquanto estava na faculdade de Direito, trabalhei um semestre para uma enfermeira advogada muito respeitada, que supervisionava a gestão de riscos do seu sistema de saúde.
Depois de trabalhar com ela e ver o impacto positivo que tinha nos doentes, nos prestadores de serviços e no pessoal, percebi que a gestão de riscos era uma escolha lógica, tendo em conta a minha educação, formação e experiência.
No dia em que terminei o curso de Direito, foi-me oferecido o cargo de gestor de risco no hospital comunitário onde trabalhava na altura.
Há quanto tempo trabalhas na profissão de risco?
15 anos
O que mais te agrada no que fazes?
O que mais me agrada é a capacidade de trabalhar com o pessoal, os prestadores de cuidados de saúde e os líderes de todo o sistema de saúde para promover a segurança dos doentes e fornecer orientações para minimizar ou atenuar os riscos pessoais e organizacionais.
Que conselhos darias a alguém que está prestes a iniciar a sua carreira na profissão de risco?
Nunca recuses uma oportunidade de experimentar algo novo ou de aprender algo novo.
Nunca tenhas medo de arriscar, especialmente se tiveres um forte grupo de apoiantes!
Tens um lema pessoal?
Se sim, qual é?
“Nunca digas nunca!”
Qual é a tua formação académica?
Licenciatura em jornalismo, doutoramento em Direito e pós-doutoramento em Direito da Saúde (LL.M.)
Sabias que querias seguir a profissão de risco?
Se não, qual foi o teu percurso até aqui?
Eu sabia que queria ser advogada para ajudar outras pessoas que, de outra forma, não teriam voz.
Pensava que isso significava assistência jurídica, ajudar crianças e pessoas com um estatuto económico que, de outra forma, não poderiam pagar um advogado.
Na Faculdade de Direito fiz isso, mas também frequentei um curso chamado Direito e Medicina.
Interessei-me pela ideia de defender não só a segurança dos doentes, mas também a formação dos profissionais que tratam os doentes sobre práticas seguras.
Aprendi que a gestão de riscos é uma forma de fazer as duas coisas.
Comecei em escritórios de advogados, mas no início da minha carreira comecei a trabalhar nos sistemas dos meus antigos clientes na gestão de riscos e reclamações.
Acabei por me tornar diretor de contencioso num grande sistema hospitalar no Texas e, por fim, diretor de riscos na prática médica académica da Universidade de Oklahoma, OU Medicine.
Há quanto tempo trabalhas na profissão de risco?
25 anos como advogado em escritórios de advogados, na empresa e, por fim, liderando a gestão de riscos nos últimos 13 anos.
O que mais te agrada no que fazes?
Ajudar os doentes e os prestadores de cuidados de saúde a compreender, atenuar e, em muitos casos, eliminar o risco através de processos e políticas.
Adoro os doentes e as suas histórias incríveis de superação de desafios e adoro os prestadores cujos corações e mentes se dedicam a um excelente tratamento dos doentes.
Todos têm objectivos alinhados, pelo que são raras as vezes em que existem relações adversas.
Podemos estar todos na mesma equipa!
A gestão do risco mudou ao longo da tua carreira?
Em caso afirmativo, como?
A educação, o processo e a compreensão de que os seres humanos não são perfeitos tornaram-se mais importantes.
O processo e a reciclagem não punitiva são fundamentais.
Que conselhos darias a alguém que está prestes a iniciar a sua carreira na profissão de risco?
Escolhe um sector – seja ele a saúde, a agricultura, a energia ou qualquer outro em que estejas interessado – e descobre tudo o que puderes sobre ele.
Decide tornar-te não só um perito em técnicas de mitigação de riscos, mas também ter um conhecimento amplo e continuamente mais profundo do risco subjacente.
Esta é uma das poucas profissões em que podes exercer numa área em que não te especializas, mas és um membro da equipa extremamente importante.
Tens um lema pessoal?
Se sim, qual é?
Continua a apoiar-te nas portas fechadas.
Não te vires e não as abras com um pontapé, mas continua a apoiar-te e elas acabarão por se abrir.
Qual é a tua formação académica?
MBA, Georgia State University; Licenciatura, Vanderbilt University
Sabias que querias seguir a profissão de risco?
Se não, qual foi o teu percurso até aqui?
Não comecei por saber que queria estar na profissão de risco.
O meu percurso teve alguns sobressaltos ao longo do caminho, mas tornou-se claro para mim que gostava da variedade que existe na profissão de risco.
Os riscos evoluem à medida que os factores externos, as estratégias empresariais e as tecnologias mudam.
Além disso, ser capaz de pensar sobre o risco (tanto a avaliação como a gestão do risco) é uma competência que transcende a indústria, pelo que proporciona uma certa sustentabilidade e segurança no emprego.
Há quanto tempo trabalhas na profissão de risco?
Trabalho na área do risco há cerca de 30 anos.
A minha experiência durante este tempo é do ponto de vista de um consultor, bem como do trabalho em departamentos de auditoria interna de empresas.
O que mais te agrada no que fazes?
O que mais me agrada é a variedade do trabalho – diferentes desafios para os clientes, diferentes sectores, novos rostos, novas tecnologias, novas perspectivas e oportunidades para melhorar continuamente como profissional de risco.
A gestão do risco mudou ao longo da tua carreira?
Em caso afirmativo, como?
A maior parte da minha carreira tem sido da perspetiva da terceira linha de defesa (auditoria interna); no entanto, eu definitivamente vi que o papel da AI nas estruturas de gerenciamento de riscos organizacionais foi elevado.
Ela se tornou mais uma função proativa de valor agregado do que uma atividade de check-the-box.
Que conselhos darias a alguém que está prestes a iniciar a sua carreira na profissão de risco?
A profissão de risco é um ótimo lugar para pessoas curiosas e que gostam de variedade no que fazem.
Sê sempre curioso e procura novas perspectivas sobre o risco e a gestão do risco.
Tens um lema pessoal?
Se sim, qual é?
“Vamos a isto” (como em “vamos a isto”).
Qual é a tua formação académica?
Licenciatura em segurança e saúde no trabalho, mestrado em gestão, segurança certificada e profissional de RH
Sabias que querias seguir a profissão de risco?
Se não, qual foi o teu percurso até aqui?
Inicialmente não.
Mudei de curso na faculdade quando fiquei a saber mais sobre o assunto.
Aprecio a diversidade que traz em relação às pessoas, às funções empresariais e às possibilidades gerais de carreira.
Há quanto tempo trabalhas na profissão de risco?
Há mais de 26 anos que lida com riscos para os trabalhadores e para o público.
O que mais te agrada no que fazes?
Integra-se com as operações para resolver problemas e criar estruturas e melhorias sustentáveis.
Permite-te continuar a aprender, impulsionar a melhoria contínua e crescer tanto a nível técnico como a nível das competências transversais da empresa, incluindo a liderança.
A gestão do risco mudou ao longo da tua carreira?
Em caso afirmativo, como?
As expectativas em relação à gestão do risco aumentaram em todas as funções da empresa, incluindo processos claros, qualidade dos dados e métricas.
A liderança também está a dar mais oportunidades para envolver os colaboradores na resolução de problemas.
A cultura pode realmente comer os programas ao pequeno-almoço, pelo que a oportunidade de envolvimento dos colaboradores, a sensibilização e os programas precisos de educação/aprendizagem melhoraram, resultando numa melhor gestão dos riscos.
Que conselhos darias a alguém que está prestes a iniciar a sua carreira na profissão de risco?
Ouve, faz perguntas, envolve os outros e não deixes que o teu ego se intrometa.
Adopta uma abordagem holística às considerações de risco e pensa na ligação dos sistemas de gestão da segurança e no equilíbrio dos recursos para trabalhar nas coisas certas.
Tens um lema pessoal?
Se sim, qual é?
Tenho vários, mas o meu lema principal seria: “Presume que tens toda a autoridade do mundo até que alguém te diga que não tens”.
As pessoas precisam de agir, comunicar e resolver os problemas onde eles estão – por isso não uses a desculpa de seres uma vítima.
Acumula pequenas vitórias para obteres sucesso.
Faz progressos!
Qual é a tua formação académica?
Licenciado em gestão de riscos e seguros pela Universidade da Geórgia; MBA em finanças e estratégia pela Southern Methodist University; tenho também várias designações profissionais: CPCU, ARM-E, MLIS, CRIS, ERIS
Sabias que querias seguir a profissão de risco?
Se não, qual foi o teu percurso até aqui?
Mudei a minha licenciatura de negócios internacionais para RMI depois de ter tido uma aula de introdução à gestão de riscos na UGA.
O meu primeiro emprego depois de sair da faculdade foi a trabalhar em sistemas de informação de gestão de riscos numa corretora de seguros.
Alguns anos mais tarde, mudei para a área de gestão de riscos e passei a maior parte da minha carreira como gestor de riscos, trabalhando em vários sectores, incluindo hotelaria, imobiliário, serviços financeiros, indústria transformadora e distribuição.
Há quanto tempo trabalhas na profissão de risco?
Mais de 25 anos
O que mais te agrada no que fazes?
Gosto de ser um recurso e um solucionador de problemas para os meus colegas de trabalho.
A gestão de riscos pode ser muitas vezes vista como o departamento das más notícias ou o departamento que diz sempre “não”.
Em vez de procurar sempre evitar o risco, prefiro encontrar soluções alternativas para os desafios enfrentados pela empresa e fornecer orientações para ajudar as pessoas a tomar decisões comerciais.
A gestão do risco mudou ao longo da tua carreira?
Em caso afirmativo, como?
Passou de tática a estratégica.
A gestão de riscos já não é vista apenas como a aquisição transacional de seguros.
Os gestores de riscos têm uma palavra a dizer nas decisões financeiras e operacionais, tais como o desenvolvimento de uma cativa ou de outras soluções alternativas de risco e o fornecimento de orientações sobre a razão pela qual uma aquisição é uma boa ou má decisão para a empresa.
A mudança da gestão de riscos para um enfoque mais financeiro foi o que me levou a obter o meu MBA.
A mudança para uma visão mais holística da gestão do risco em todas as organizações foi a razão pela qual acrescentei a designação ERM ao meu ARM.
Quando vês que a indústria está a mudar, é bom acrescentar novas ferramentas à tua caixa de ferramentas.
Que conselhos darias a alguém que está prestes a iniciar a sua carreira na profissão de risco?
A Gestão de Riscos é um dos poucos departamentos das organizações que toca todos os outros departamentos.
Quando trabalhas na área da gestão de riscos, é realmente útil sair e falar com os teus colegas de trabalho – não apenas por e-mail, mas também pessoalmente e virtualmente.
Tens de saber o que se passa na empresa para poderes ser proactivo na gestão dos riscos.
A melhor forma de o fazer é manteres-te em contacto com pessoas de todas as áreas da organização.
Faz com que eles saibam que és um recurso para eles, para que te contactem quando surgir algum problema.
Sê curioso e ajuda!
Tens um lema pessoal?
Se sim, qual é?
“Não te vou dizer que não. Vou dar-te as ferramentas para te ajudar a tomar a tua própria decisão.”
E “Tenho a certeza de que há uma forma de conseguirmos fazer isto.”
Qual é a tua formação académica?
Licenciatura em marketing pela Universidade do Novo México, mestrado em gestão de riscos pela Florida State
Sabias que querias seguir a profissão de risco?
Se não, qual foi o teu percurso até aqui?
Surpreendentemente, não, eu queria entrar na área da gestão de patrimónios e tinha passado recentemente nas séries 7 e 6 quando comecei o meu mestrado.
Conheci um diretor de operações de um banco de média dimensão numa festa de fim de ano, por volta de 2010, e ele aconselhou-me a fazer um mestrado em risco que me traria benefícios para a minha carreira.
Segui o seu conselho e nunca mais olhei para trás.
Há quanto tempo trabalhas na profissão de risco?
9 anos
O que mais te agrada no que fazes?
A visão empresarial da empresa e a forma como os problemas são resolvidos em todas as áreas da organização.
Poucas carreiras oferecem essa capacidade de ter uma visão empresarial e de ajudar e monitorizar a forma como os problemas são resolvidos, tanto a nível tático como estratégico.
A gestão do risco mudou ao longo da tua carreira?
Em caso afirmativo, como?
Tem sido bastante consistente.
Penso que existe uma grande maturidade no espaço dos serviços financeiros, com bancos e cooperativas de crédito mais pequenos e moderados a investirem mais na gestão de riscos.
Todos os outros sectores têm diferentes níveis de maturidade e eu tive muita sorte em poder implementar vários programas de gestão de riscos ou de gestão de fornecedores em agências federais ou na Amazon Web Services.
Que conselhos darias a alguém que está prestes a iniciar a sua carreira na profissão de risco?
Faz isso e não olhes para trás!
Se gostas de abraçar questões e és um solucionador de problemas, esta carreira nunca se tornará cansativa para ti.
Se as tuas aspirações são de nível superior, poucas funções te podem dar a conhecer todos os aspectos da organização e ajudar-te a construir relações com os intervenientes.
É uma escolha de carreira fantástica!
Tens um lema pessoal?
Se sim, qual é?
“Sê a mudança que desejas ver no mundo” – Gandhi, é uma citação pela qual eu vivo.
Um lema pelo qual vivo é: “Não tenhas medo do fracasso. Aprende com os fracassos, e eles não são fracassos de todo; são apenas experiências interessantes.”
Qual é a tua formação académica?
Bacharelato em Ciências Jurídicas, Universidade de Bellevue, summa cum laude Mestrado em Jurisprudência, Texas A&M – School of Law, avaliador licenciado de P&C, agente licenciado com a designação CLCS
Sabias que querias seguir a profissão de risco?
Se não, qual foi o teu percurso até aqui?
Penso que uma pequena percentagem de pessoas, especialmente quando comecei a trabalhar, caiu nesta área por acidente (sem trocadilhos).
Eu não sou exceção.
Trabalhei no sector imobiliário comercial e depois num gabinete de compras de um grande retalhista.
O diretor financeiro do retalhista pediu-me que trabalhasse no departamento de reclamações para ajudar a automatizar e organizar o departamento.
A partir daí, é história.
Construí a minha carreira através da aprendizagem no local de trabalho, de muito trabalho árduo e da dedicação à minha formação.
Há quanto tempo trabalhas na profissão de risco?
Mais de 20 anos
O que mais te agrada no que fazes?
Trabalhar com pessoas… a minha equipa, os produtores, os clientes, etc. Adoro o facto de haver sempre algo novo para aprender, todos os dias.
Não importa há quanto tempo estás no negócio, há sempre algo novo para aprender.
A gestão do risco mudou ao longo da tua carreira?
Em caso afirmativo, como?
Podes crer!
Penso que inicialmente olhávamos para o risco de uma forma reactiva em vez de proactiva.
Também acho que as empresas não investiam tanto (ou nada, em alguns casos) na Gestão de Riscos ou na segurança como o fazem atualmente.
A implementação de programas ERM, a capacidade de dedicar a nossa formação à disciplina do risco, etc., expandiu-se incrivelmente ao longo dos anos.
Existem muitos profissionais talentosos e imensamente inteligentes na nossa área.
Que conselhos darias a alguém que está prestes a iniciar a sua carreira na profissão de risco?
Dir-lhes-ia que estão a escolher uma área fantástica com a qual aprenderão todos os dias.
Aconselhava-os a formarem-se num programa de risco numa universidade de renome e a obterem um diploma em seguros e gestão de riscos.
Recomendaria ainda que frequentassem as reuniões da RIMS, se envolvessem nas organizações do sector, colaborassem, trabalhassem em rede, obtivessem designações e se concentrassem numa área da profissão que os entusiasmasse e que considerassem interessante.
Mais importante ainda – encontra um mentor que te dê apoio.
Tens um lema pessoal?
Se sim, qual é?
“A maneira de começar é deixar de falar e começar a fazer.” – Walt Disney
Qual é a tua formação académica?
Faculdade de Direito da Universidade de Louisville, JD, cum laude, 1998 Universidade Bellarmine, biologia, 1993 Universidade Spalding, CNA, 2012
Sabias que querias seguir a profissão de risco?
Se não, qual foi o teu percurso até aqui?
Não, mas quando passei a supervisionar todos os litígios da empresa (incluindo, mas não se limitando a, todas as investigações regulamentares e governamentais, etc.), aprendi rapidamente que o risco é o motor por detrás disso.
Um programa de risco sólido pode ajudar a manter uma empresa segura e colocá-la na melhor posição possível quando e se ocorrerem actividades do tipo litígio (o que, obviamente, acontecerá).
Há quanto tempo trabalhas na profissão de risco?
Faz 10 anos em agosto de 2020.
O que mais te agrada no que fazes?
É difícil restringir, mas a minha resposta divide-se em duas partes: (1) Utilizar as minhas competências para ajudar a nossa área clínica e operacional, 24 horas por dia, 7 dias por semana, sempre que necessário.
Somos todos uma equipa, apenas com diferentes conjuntos de competências e funções, e neste momento – especialmente em tempos de COVID-19, os nossos heróis da linha da frente e dos cuidados de saúde precisam de todo o nosso apoio; e (2) Ir para o terreno, conhecer, ver e ensinar pessoalmente os nossos líderes de campo e de outras empresas.
A gestão do risco mudou ao longo da tua carreira?
Em caso afirmativo, como?
Sim, é verdade.
À medida que os regulamentos e os modelos de pagamento dos cuidados de saúde de longa duração mudam, novas áreas de risco vêm logo atrás.
O nosso sector e o risco estão em constante mudança, e a COVID-19 é apenas mais um exemplo.
Estamos todos a pensar e a operar de forma diferente agora, incluindo e especialmente a nível de risco.
Que conselhos darias a alguém que está prestes a iniciar a sua carreira na profissão de risco?
Um líder forte sabe que o risco raramente é um trabalho das 9h às 17h.
Tens de ter uma paixão por ele, estar disposto a entrar em ação quando ocorre um evento de risco grave às 2 da manhã, um desejo incessante de aprender e uma capacidade de ouvir, relacionar-se e trabalhar com uma grande variedade de pessoas – desde CNAs a enfermeiros, directores médicos, líderes de empresas, a direção da empresa, REITs, funcionários do governo e, claro, a tua própria equipa!
Tens um lema pessoal?
Se sim, qual é?
Avança, sai ou é pisado!
Qual é a tua formação académica?
Licenciatura em ciências biomédicas, especialização em química, Master of Business Administration, ênfase em administração de cuidados de saúde.
Sabias que querias seguir a profissão de risco?
Se não, qual foi o teu percurso até aqui?
Eu diria que foi o risco que me encontrou.
A minha intenção durante a faculdade era ir para a escola de medicina depois de me formar.
Depois de acompanhar médicos locais, decidi que esse não era o caminho para mim.
Por isso, mudei de ideias e fui para a faculdade de Direito com a intenção de me concentrar no direito de propriedade intelectual e no registo de patentes de biotecnologias.
Depois de uma breve passagem pela faculdade de direito, decidi que também não era a melhor opção para mim.
Tirei algum tempo para reavaliar as minhas opções e aceitei um emprego como conselheiro de matrículas numa universidade.
O que era para ser apenas um emprego transformou-se numa carreira para mim durante nove anos, onde terminei o meu mandato como diretor do centro de aprendizagem.
Durante o meu tempo na universidade, obtive o meu MBA.
Cheguei à Schneider através de um despedimento e comecei como gestora de sistemas de salários.
As minhas competências e experiência únicas foram notadas e pediram-me para assumir um papel na gestão de riscos.
Apesar de nunca ter considerado a gestão de riscos como uma carreira (não é tipicamente algo com que todas as raparigas sonhem), esta é a opção perfeita para mim.
Estou apaixonada por fazer a diferença neste sector.
Há quanto tempo trabalhas na profissão de risco?
Quatro anos.
O que mais te agrada no que fazes?
Estratégia.
Sou uma pessoa naturalmente analítica e gosto de investigar cada situação e desenvolver estratégias de ponta a ponta que permitam eficiência, produtividade, redução de custos e experiências óptimas para os clientes.
Aprende: Não há dois casos iguais.
Tenho a oportunidade de aprender algo novo todos os dias.
Esta função estimula a minha curiosidade intelectual.
Além disso, finalmente posso aplicar os conhecimentos do meu curso de licenciatura!
Coaching: Maximizar os outros motiva-me intrinsecamente.
Sinto uma alegria pura ao testemunhar o crescimento, o apoio e o amor em ação.
Sou movida a fazer uma diferença positiva no mundo à minha volta e o campo de risco oferece uma abundância de oportunidades para praticar isso.
A gestão do risco mudou ao longo da tua carreira?
Em caso afirmativo, como?
Não fundamentalmente, uma vez que só estou na área há 4 anos.
No entanto, entrei na área do risco numa altura em que os veredictos nucleares se tornaram uma realidade com que todos temos de lidar.
Isto faz com que todos percebam o risco de forma diferente e atribuam maior atenção aos riscos.
Estou entusiasmado com o avanço da tecnologia no domínio do risco.
Como especialista em sistemas, temas como a automatização através da IA e da análise avançada deixam-me entusiasmado com o futuro da gestão do risco.
Que conselhos darias a alguém que está prestes a iniciar a sua carreira na profissão de risco?
O mundo é a tua ostra.
O risco dá retorno às pessoas que mais se dedicam a ele.
Investiga, faz perguntas, traz soluções criativas para a mesa e nunca tenhas medo de ultrapassar os limites.
Sabe que a área do risco exige muitas decisões ambíguas e que a confiança nas tuas capacidades é fundamental.
Por último, constrói uma extensa caixa de ferramentas, estabelecendo uma rede de especialistas de confiança.
Nunca terás todas as respostas e é fundamental que aproveites os pontos fortes dos outros.
Tens um lema pessoal?
Se sim, qual é?
“Acredita em ti próprio. Ganhas força, coragem e confiança com todas as experiências em que realmente paras para olhar o medo de frente. Tens de fazer aquilo que pensas que não consegues fazer.” – Eleanor Roosevelt
Qual é a tua formação académica?
Tenho uma licenciatura em contabilidade pela Universidade de Economia Nacional e Mundial em Sófia, Bulgária.
Sabias que querias seguir a profissão de risco?
Se não, qual foi o teu percurso até aqui?
O meu percurso foi bastante longo, comecei como contabilista júnior numa empresa chamada Mapei, depois passei a analista financeiro na IBM, controlador financeiro sénior na Unify, especialista sénior em melhoria contínua na Ingram Micro e depois comecei na minha empresa atual, a TMF, como analista de capacitação da qualidade, onde expandi a minha função para analista de gestão da qualidade e da continuidade do negócio e, finalmente, decidi aproveitar a oportunidade para me tornar responsável pela gestão do risco.
Há quanto tempo trabalhas na profissão de risco?
Um ano e meio.
O que mais te agrada no que fazes?
Vê o benefício e o valor acrescentado que proporcionamos à empresa.
A gestão do risco é uma parte essencial e mesmo crítica da gestão em todas as empresas maduras.
Mostra os pontos fracos, impulsiona mudanças, fortalece a empresa e permite que a administração tome as decisões certas.
Ver como o nosso trabalho e análise conduzem a decisões que nos ajudam, especialmente em tempos de crise, é o que mais gosto no meu trabalho.
A gestão do risco mudou ao longo da tua carreira?
Em caso afirmativo, como?
Não tenho anos suficientes de experiência em gestão de riscos para fazer um comentário válido sobre esta questão, mas nos últimos meses tenho visto exemplos por todo o lado de como toda a gente está a começar a olhar cada vez mais para a gestão de riscos, apercebendo-se da importância de ter um processo de avaliação de riscos bem gerido, porque as empresas que o fazem bem estão numa posição muito melhor do que as que não o fazem.
Penso que, nos próximos anos, o mundo da gestão de riscos assumirá um papel mais importante na gestão das empresas.
Que conselhos darias a alguém que está prestes a iniciar a sua carreira na profissão de risco?
A Gestão de Riscos, juntamente com outras iniciativas de desenvolvimento da empresa, são consideradas actividades ad-hoc, pelo que é de esperar alguma resistência por parte da empresa em termos de maior esforço, especialmente na atualização da base de dados de riscos.
O meu conselho é que expliques sempre os benefícios e lhes lembres que estão ambos do mesmo lado e que estás lá para ajudar e apoiar os objectivos da empresa.
Tens um lema pessoal?
Se sim, qual é?
Não posso dizer que tenha uma, mas agora que estou a pensar nisso, posso dizer que “há sempre uma maneira”.
Ao longo da minha carreira, ouvi um milhão de vezes “não podemos fazer isso, não há maneira”.
Na maioria das vezes, temos tendência para nos cingirmos às formas antigas, conhecidas e testadas, e não abrimos os olhos e as mentes a novas oportunidades e formas de tornar o nosso trabalho mais rápido, melhor e mais inteligente.
A mudança é boa e há sempre uma maneira.
Qual é a tua formação académica?
Tenho um Master of Business Administration com concentrações em finanças e gestão da A.B. Freeman School of Business da Universidade de Tulane e uma licenciatura em finanças da Universidade de Nova Orleães com uma concentração em seguros.
Recebi também o Prémio de Reconhecimento de Liderança Estudantil da universidade.
Sabias que querias seguir a profissão de risco?
Se não, qual foi o teu percurso até aqui?
Não, inicialmente não, mas tive um “empurrão” encorajador de um mentor.
Enquanto frequentava a faculdade para obter o meu diploma de licenciatura, trabalhei no sector bancário.
Um professor universitário com quem eu tinha tido um curso de seguros encorajou-me a considerar uma carreira no sector dos seguros devido ao meu interesse pela análise financeira.
Falou-me do trabalho dos subscritores de seguros e interessei-me pelo sector.
Tive a sorte de entrar para uma companhia de seguros muito respeitada (Hanover Insurance) no meu primeiro emprego depois da faculdade, onde fui orientado por três subscritores veteranos do sector.
Foi uma formação no local de trabalho e foi-me dado o meu próprio território no Louisiana para subscrever coberturas de imóveis e automóveis.
Era responsável pelo meu próprio P&L e foi neste trabalho que comecei a gostar do sector dos seguros.
Cinco anos mais tarde, tive a oportunidade de me juntar a uma conceituada empresa de transportes marítimos offshore (Tidewater Inc.) em Nova Orleães, como gestor de seguros e fazer parte da sua equipa de gestão de riscos.
Mais uma vez, tive a sorte de ser orientado por um advogado marítimo com 27 anos de experiência, e foi aqui que pude aprender sobre a gestão de riscos num ambiente marítimo.
Passados quatro anos e tendo eu concluído recentemente um MBA profissional, estava a procurar ativamente mudar-me de Nova Orleães, quando surgiu uma oportunidade de me juntar à equipa de gestão de riscos do Marriott como gestor de seguros internacionais.
A minha experiência em Tidewater ajudou-me a adquirir as melhores competências para trabalhar num ambiente internacional de gestão de riscos.
Estou na Marriott há quase 20 anos e tem sido, sem dúvida, a carreira mais gratificante que eu poderia ter desejado!
Há quanto tempo trabalhas na profissão de risco?
No total, trabalho na profissão de risco há quase 27 anos.
O que mais te agrada no que fazes?
O maior risco para a minha organização é o risco da marca e da reputação.
Quando bem geridos, podemos ajudar a influenciar as percepções dos nossos hóspedes e mostrar que a nossa cultura de “Espírito de Servir” é verdadeiramente única e diferenciadora para aqueles que ficam connosco.
O objetivo da minha equipa é fornecer as melhores estratégias de transferência de riscos contratuais e as soluções de seguros mais rentáveis para ajudar a proteger os hóspedes da Marriott e os activos hoteleiros dos nossos proprietários em todo o mundo.
Isto significa que somos desafiados a encontrar novas soluções de seguros em países como Busan e as Maldivas.
Cada país é único, assim como os seus riscos.
Trabalhar em tantos países e culturas diferentes ajuda a tornar o meu trabalho excitante e muito gratificante!
A gestão do risco mudou ao longo da tua carreira?
Em caso afirmativo, como?
Sim, sem dúvida.
Nos primeiros anos da minha carreira, as eficiências na gestão do risco eram definidas por sistemas e ferramentas financeiras, tais como o auto-seguro através de cativas, a redução dos custos de indemnização dos trabalhadores, a compreensão e o aperfeiçoamento dos factores de custo das perdas e a instalação de sistemas de informação de gestão do risco.
A estratégia de gestão de riscos de uma empresa não estava necessariamente alinhada com a sua estratégia comercial ou com a sua apetência pelo risco.
Nos anos 90, o conceito de gestão do risco operacional e financeiro numa abordagem holística ajudou a introduzir o conceito de Enterprise Risk Management (ERM).
Atualmente, as organizações bem sucedidas têm a gestão do risco totalmente integrada e como parte dos seus principais processos empresariais.
Isto pode incluir a criação, o aperfeiçoamento e a definição de quadros de gestão do risco, da cultura do risco, da estratégia do risco e do nível do conselho de administração de uma empresa.
Como resultado, há uma utilização muito maior de dados actuariais e estatísticos para ajudar a orientar a tomada de decisões, de modo a que as empresas possam ter uma melhor compreensão de todo o seu perfil de risco.
Por exemplo, são necessárias duas estratégias de risco totalmente diferentes para o risco cibernético e o risco da cadeia de abastecimento, mas os gestores de risco têm de ser capazes de ponderar e gerir ambos com sucesso.
Estes riscos, para além das preocupações com a força de trabalho e a regulamentação, são, na minha opinião, os riscos mais prementes que a nossa profissão enfrenta atualmente.
Que conselhos darias a alguém que está prestes a iniciar a sua carreira na profissão de risco?
Em primeiro lugar, eu diria que a qualidade mais importante que um gestor de riscos pode possuir é a capacidade de antecipar o problema e não esperar que ele ocorra.
Os gestores de risco bem sucedidos devem estar dispostos a correr riscos.
Isto inclui analisar a questão e dar a sua opinião quando não dispõe de informação completa.
Em segundo lugar, a liderança executiva vê a gestão de risco como guardiã dos activos e da reputação da empresa e espera que o gestor de risco compreenda o apetite de risco da empresa.
Por conseguinte, os gestores de risco bem sucedidos devem ter boas capacidades analíticas e de comunicação e estar dispostos a “gerir”.
Se o gestor de riscos não estiver disposto a comunicar informações adversas à liderança, então o gestor de riscos não está a servir os melhores interesses da organização.
Boas capacidades verbais são imprescindíveis, uma vez que, muitas vezes, o gestor de riscos é o único colaborador da organização que pode comunicar com o mais alto nível da direção ou do conselho de administração numa hora e, na hora seguinte, ir a uma reunião com os colaboradores da linha da frente.
Por último, para ser bem-sucedido nos dois primeiros itens acima, um gestor de riscos precisa de compreender completamente as operações comerciais da empresa, bem como os eventos (internos e externos) que podem perturbar ou afetar negativamente o sucesso operacional.
Tens um lema pessoal?
Se sim, qual é?
Provérbios 21:21 diz: “Quem segue a justiça e o amor encontra vida, prosperidade e honra”.
Acredito firmemente que quando damos de nós mesmos de forma altruísta, seja através de tempo ou recursos, Deus nos recompensa de maneiras que não podemos imaginar.
Temos de estar dispostos a ser mentores, a partilhar com os outros e a liderar tudo com um coração altruísta.
Qual é a tua formação académica?
Alguma formação universitária para o ensino básico, sobretudo formação no local de trabalho em segurança, seguros, sinistros e gestão de software
Sabias que querias seguir a profissão de risco?
Se não, qual foi o teu percurso até aqui?
Eu vinha do secretariado e entrei na gestão de riscos por essa via.
Tinha tido vários empregos na Administração dos Veteranos e candidatei-me a um lugar de secretária num outro hospital local.
O cargo que acabei por conseguir era o de secretária do diretor da gestão de riscos.
Ao fim de 11 anos, fui promovida a analista de riscos.
Há quanto tempo trabalhas na profissão de risco?
15 anos
O que mais te agrada no que fazes?
Adoro o facto de cada dia ser diferente nos pedidos e nos desafios que surgem.
A gestão do risco mudou ao longo da tua carreira?
Em caso afirmativo, como?
Os tipos e o número de incidentes e sinistros que vi ao longo dos anos mudaram.
O software de gestão de riscos evoluiu definitivamente desde que comecei há 15 anos!
Que conselhos darias a alguém que está prestes a iniciar a sua carreira na profissão de risco?
Vai em frente!
Por vezes, pode ser uma viagem acidentada, mas é divertida e desafiante.
Tens um lema pessoal?
Se sim, qual é?
“Eu posso fazer coisas que tu não podes, tu podes fazer coisas que eu não posso; juntos, podemos fazer grandes coisas.”
Madre Teresa
Qual é a tua formação académica?
Obtive uma licenciatura em administração de empresas na Universidade do Arkansas, um MBA na Universidade de Syracuse e um mestrado em estratégia de recursos nacionais no Colégio Industrial das Forças Armadas (Universidade de Defesa Nacional).
Também sou licenciado pela Faculdade de Comando e Estado-Maior do Exército dos EUA e obtive a designação profissional de gestão de riscos ARM-E.
Sabias que querias seguir a profissão de risco?
Se não, qual foi o teu percurso até aqui?
Servi 25 anos no Exército dos Estados Unidos como oficial do corpo de finanças e gestor de recursos.
Em 2009, passei para a área da gestão de riscos empresariais no ensino superior.
Foi uma carreira e um percurso profissional interessantes.
Considerei os processos de tomada de decisões militares, os protocolos de gestão de riscos/segurança compostos e os processos de identificação de perigos operacionais muito valiosos como base para a transição para a profissão de gestão de riscos.
Há quanto tempo trabalhas na profissão de risco?
A liderança militar envolve constantemente a gestão de riscos, portanto, sem dúvida, desde 1984.
Sou gestor de riscos em duas instituições de ensino superior diferentes desde 2009 (East Carolina University e, atualmente, University of Wyoming), ou seja, um total de 36 anos.
O que mais te agrada no que fazes?
Adoro a interação com todos os níveis da nossa instituição e a ligação das pessoas a ferramentas eficazes e a um enquadramento para identificar e avaliar riscos, compreender a sua natureza e tratá-los eficazmente.
A gestão do risco mudou ao longo da tua carreira?
Em caso afirmativo, como?
Os princípios básicos não mudaram, mas penso que há uma maior consideração das áreas de risco não convencionais (estratégico, reputação/imagem, especulativo, etc.), discussões sobre oportunidades, bem como apenas sobre riscos, e uma melhor apreciação da criação de uma inteligência de risco empresarial para fornecer garantias e permitir uma melhor tomada de decisões sobre a afetação de recursos.
A gestão do risco já não é apenas uma questão de seguros e sinistros.
Que conselhos darias a alguém que está prestes a iniciar a sua carreira na profissão de risco?
Trabalha arduamente na contextualização do risco e coloca as exposições individuais e os possíveis resultados negativos numa perspetiva relevante para o perfil de risco mais amplo do indivíduo, do departamento ou da empresa.
Demasiados líderes – e mesmo alguns gestores de risco – tendem a olhar para os riscos isoladamente, em vez de pensarem nas suas inter-relações e nos efeitos de segunda e terceira ordem dos planos de tratamento para questões de risco individuais.
Tens um lema pessoal?
Se sim, qual é?
Talvez não seja um lema, mas sempre gostei da citação de Edward Everett Hale: “Sou apenas um, mas continuo a ser um. Não posso fazer tudo, mas ainda assim posso fazer alguma coisa; e porque não posso fazer tudo, não me recusarei a fazer a coisa que posso fazer”.
Qual é a tua formação académica?
Matriculado na escola e estudos superiores como engenheiro de riscos de incêndio
Sabias que querias seguir a profissão de risco?
Se não, qual foi o teu percurso até aqui?
Parcialmente sim – iniciei a minha carreira profissional como parte da inspeção de incêndios e depois como consultor de incêndios para um corretor de seguros global e progredi na gestão de riscos e no financiamento de riscos e nas fileiras dos seguros em vários cargos e empresas, trabalhando na África do Sul, no Reino Unido e no Sudeste Asiático.
Há quanto tempo trabalhas na profissão de risco?
43 anos
O que mais te agrada no que fazes?
Aumenta constantemente os teus conhecimentos, as tuas relações e a tua procura de soluções.
A gestão do risco mudou ao longo da tua carreira?
Em caso afirmativo, como?
Em parte, devido às áreas e funções técnicas de risco específicas pelas quais passei e, em parte, devido à natureza em constante evolução dos conhecimentos, da compreensão e da tecnologia de gestão do risco e, claro, à natureza do risco e do risco futuro, que continua a desafiar os gestores de risco com visão de futuro.
Que conselhos darias a alguém que está prestes a iniciar a sua carreira na profissão de risco?
Tem sede de conhecimento, estabelece relações com pessoas que pensam da mesma forma e continua a reinventar-te.
Nunca te canses de o fazer e está aberto a todas as ideias e mudanças.
Tens um lema pessoal?
Se sim, qual é?
O lema da família é: “Nunca estás despreparado, mas também acreditas em agarrar-te a tudo o que é bom”.
Qual é a tua formação académica?
BS Tecnologia de Engenharia Aeronáutica JD
Sabias que querias seguir a profissão de risco?
Se não, qual foi o teu percurso até aqui?
Não.
Ainda estou a fazer a minha viagem.
Advogado de contencioso de carreira que migrou para a Gestão de Riscos como parte de uma transição de prática privada para advogado interno.
Há quanto tempo trabalhas na profissão de risco?
Se contares com a minha experiência anterior de carreira jurídica, mais de 30 anos.
O que mais te agrada no que fazes?
Inconsistência das exigências diárias e envolvimento num vasto leque de questões em qualquer altura.
A gestão do risco mudou ao longo da tua carreira?
Em caso afirmativo, como?
Não te preocupes.
A Internet foi inventada, a gestão de riscos tradicional evoluiu e os dados são sensuais.
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Que conselhos darias a alguém que está prestes a iniciar a sua carreira na profissão de risco?
Encontra o maior número possível de mentores e colabora.
Sê uma esponja e sê sempre um bom ouvinte.
Oferece conselhos e sugestões.
Não digas, mas recomenda.
Mas sê firme no teu objetivo e lembra-te de que não estás a ser empregado para ser passivo.
A proactividade é fundamental!
Tens um lema pessoal?
Se sim, qual é?
A família em primeiro lugar.
Trabalha muito para poderes jogar muito.
Qual é a tua formação académica?
Licenciado em Psicologia com uma especialização em saúde integrativa.
Obteve a licença de agente/corretor de seguros no início da década de 1990.
Estudou informática e tornou-se um engenheiro de redes certificado.
A formação profissional nunca parou e inclui gestão de bases de dados, governação de dados, metodologia Agile, ARM, gestão de sinistros de acidentes de trabalho, gestão de processos empresariais, gestão e operações financeiras e de tesouraria, etc.
Sabias que querias seguir a profissão de risco?
Se não, qual foi o teu percurso até aqui?
Queria dedicar-me à saúde mental.
Enquanto estava na escola, trabalhei na transcrição legal de seguros.
Depois da licenciatura, estava a ganhar mais dinheiro do que qualquer posição inicial na área da saúde mental, por isso continuei com a profissão de risco e obtive a minha licença de corretor de seguros.
Aborrecido com o trabalho de escritório, comecei a estudar informática e trabalhei no apoio a sistemas de corretores de seguros.
Passei a trabalhar como engenheiro de redes de cuidados de saúde e adorei construir e manter centros de dados.
Após a queda da bolha das empresas “dot.com” no início da década de 2000, dei por mim a trabalhar numa combinação de cuidados de saúde, tecnologia e gestão de riscos para a Kaiser Permanente desde 2005.
Há quanto tempo trabalhas na profissão de risco?
Mais de 20 anos na profissão de risco.
Durante cerca de cinco anos trabalhei como agente/corretor CSA e depois passei para a Engenharia de Redes de Cuidados de Saúde durante uma década.
Nos últimos 15 anos, regressei à gestão de riscos com um enfoque híbrido em tecnologia e riscos.
O que mais te agrada no que fazes?
Adoro entusiasmar as pessoas com novas ideias para melhorar os processos empresariais e ainda mais quando têm um impacto positivo tanto no custo do risco como na melhoria da vida dos empregados e dos clientes.
A gestão do risco mudou ao longo da tua carreira?
Em caso afirmativo, como?
A gestão do risco amadureceu nas organizações, passando a incluir a gestão do risco empresarial e a ter uma maior visibilidade para o C-suite.
A necessidade de dados, e de dados de qualidade, aumentou para apoiar as decisões de negócio, bem como as metodologias financeiras de transferência de risco.
A aquisição de dados passou de e-mails e folhas de cálculo para feeds de dados de armazéns de dados.
Os silos das divisões e dos departamentos mudaram para um modelo mais colaborativo.
As interligações dos processos empresariais de ponta a ponta que afectam a frequência, a gravidade e a prevenção de perdas estão agora integradas na cultura da empresa.
Que conselhos darias a alguém que está prestes a iniciar a sua carreira na profissão de risco?
O financiamento de programas de gestão de riscos é um custo sem um grande ROI.
A maioria dos benefícios é a prevenção de perdas ou a proteção do balanço.
É fundamental aprender a comunicar o valor da gestão de riscos à liderança.
A gestão de riscos também depende de dados sólidos provenientes de uma variedade de fontes e carteiras numa organização.
O estabelecimento de uma taxonomia e terminologia partilhadas desde o início evitará confusões e abrirá portas às fontes de dados de qualidade necessárias para uma gestão de riscos moderna.
Tens um lema pessoal?
Se sim, qual é?
Planear sem agir é um sonho.
A ação sem planeamento é um pesadelo.
**Fonte desconhecida
Qual é a tua formação académica?
Rollins College (licenciatura em comunicação organizacional), Crummer Graduate School of Business – MBA
Sabias que querias seguir a profissão de risco?
Se não, qual foi o teu percurso até aqui?
Não planeei enveredar pela profissão de risco.
O meu percurso começou em 1989, quando trabalhava numa joalharia e um colega de trabalho me disse que havia oportunidades numa empresa de administração de terceiros.
(Na altura, eu nem sequer sabia o que eram TPAs ou indemnizações de trabalhadores).
Aceitei um emprego como assistente de sinistros e obtive a minha licença de ajustador de indemnizações de trabalhadores em poucos meses.
Uma das inspectoras que eu apoiava saiu em licença de maternidade e eu fui promovida a inspetora – com zero experiência.
Isto foi antes do correio de voz e do correio eletrónico, e ainda hoje tenho muita pena dos sinistrados pelos quais era responsável nessa altura!
Creio que tinha um número de processos a rondar os 200.
Passado cerca de um ano, percebi o que estava a fazer e gostei mesmo de tratar dos sinistros.
Saí dessa TPA para outra e acabei por ir para a Walt Disney World em 1996.
Após 24 anos na Disney, desempenhei várias funções interessantes que aumentaram a minha profundidade e amplitude de experiências.
Deixei a Disney em abril de 2020 como vice-presidente de gestão de riscos.
Nessa altura, entrei para a Walmart e ocupei o meu cargo atual, VP de operações de gestão de riscos e sinistros.
Ao longo da minha carreira, tive a sorte de poder aceitar novos desafios e projectos, traçando por vezes o meu próprio caminho com trabalhos que concebi e trabalhando para líderes que viam em mim mais do que eu era capaz de ver em mim próprio.
Por vezes, brinco que tive a sorte de trabalhar para pessoas que se reformam, mas a realidade é que a oportunidade tem de estar preparada – e eu estava preparada quando as oportunidades surgiram.
Tive uma carreira fantástica até agora e sinto que estou apenas a começar.
Há quanto tempo trabalhas na profissão de risco?
No total, desde o primeiro emprego em 1989 até hoje – 32 anos.
O que mais te agrada no que fazes?
Adoro a variedade do trabalho.
Nunca é a mesma coisa todos os dias e nunca me aborreço, o que se adequa perfeitamente à minha personalidade.
Posso trabalhar em coisas que requerem uma concentração singular, calma e atenção individual; e posso colaborar com equipas e empresas para causar impacto.
Esta profissão tem muitos caminhos diferentes – finanças, análise de dados, direito, medicina, advocacia – a lista continua.
Não há muitos empregos que te permitam trabalhar com os dois lados do cérebro e ter tanta variedade.
A gestão do risco mudou ao longo da tua carreira?
Em caso afirmativo, como?
Basta considerar todos os grandes eventos mundiais – naturais e provocados pelo homem – que ocorreram nos últimos 32 anos, e a gestão de riscos foi fundamental para cada evento.
Os mercados são movidos pelo ambiente em que operam, e as operações devem responder aos mercados.
Penso que a segurança profissional e pessoal é encarada de forma muito diferente do que era há 30 anos.
Há mais propriedade e responsabilidade, e acredito que estamos muito mais seguros e inteligentes.
A tecnologia tem sido fundamental para tantas mudanças e melhorias.
Trabalhamos de forma mais inteligente e mais rápida do que nunca e provavelmente ainda só arranhámos a superfície do que é verdadeiramente possível.
É uma altura empolgante para fazer parte desta profissão.
Que conselhos darias a alguém que está prestes a iniciar a sua carreira na profissão de risco?
Sê paciente e aproveita todas as oportunidades para aprender.
Quando penso no passado, sei que nunca teria acreditado em alguém que me dissesse, quando tinha 19 anos, que um dia iria liderar o departamento de risco do maior retalhista do mundo e da empresa Fortune 1.
Nunca tracei intencionalmente este caminho, mas ao estar aberto a diferentes experiências e desafios e ao aprender com essas experiências, encontrei-me pronto e disposto.
Tens um lema pessoal?
Se sim, qual é?
Não sei se é tanto um lema como uma citação que tenho no meu escritório: “O sucesso não é definitivo, o fracasso não é fatal: o que conta é a coragem de continuar.”
Winston Churchill.
Quero ser bem sucedido, mas também quero assumir os meus fracassos ao longo do caminho.
São as cicatrizes da experiência e o caminho para o sucesso.
Qual é a tua formação académica?
Lei
Sabias que querias seguir a profissão de risco?
Se não, qual foi o teu percurso até aqui?
Não, não te disse.
Durante o curso de Direito especializei-me em Direito da Responsabilidade Civil e Direito das Sociedades.
Durante um estágio numa pequena empresa (corretora de seguros e de carteiras de crédito hipotecário (de corretores)), tive conhecimento de uma oportunidade de trabalhar numa holding (instituição financeira) para implementar a nova legislação de supervisão financeira.
Foi aí que tive contacto com a conformidade e os riscos para os clientes e a integridade.
A partir daí, passei a trabalhar em consultoria, alargando as minhas competências e conhecimentos, incluindo a gestão de riscos.
Atualmente, sou responsável por uma equipa que também se dedica à gestão do risco empresarial.
Há quanto tempo trabalhas na profissão de risco?
De certa forma, a gestão do risco tem feito parte de todas as funções que desempenhei.
Desde a diligência devida ao cliente (riscos associados aos clientes) até à gestão do risco empresarial.
Nos meus dias de consultora, apoiei avaliações de risco e prestei aconselhamento sobre diferentes aspectos de conformidade e risco.
Durante a minha passagem pela Vodafone UK, adquiri mais competências e responsabilidades na gestão do risco empresarial.
Desde o início de 2017, sou responsável pelo ERM.
O que mais te agrada no que fazes?
Nenhum dia é igual e nenhum risco é igual (são semelhantes, mas nunca iguais).
A gestão do risco mudou ao longo da tua carreira?
Em caso afirmativo, como?
Tal como acontece com muitos desenvolvimentos de competências, começas por baixo, familiarizando-te com o tema, tornas-te operacionalmente ativo no terreno e depois passas para um pensamento mais estratégico e para a liderança.
Estou agora a liderar uma equipa com diferentes antecedentes, responsabilidades e conjuntos de competências.
Preciso de garantir que utilizam a mesma metodologia de risco em tudo o que fazem para maximizar os benefícios que a Gestão do Risco tem para oferecer.
Que conselhos darias a alguém que está prestes a iniciar a sua carreira na profissão de risco?
Não se trata apenas do que podes fazer pela gestão do risco, mas também do que a gestão do risco pode fazer por ti.
Se gostas de alternar continuamente entre tópicos e profundidade (operacional vs estratégico), de fazer parte de todos os desenvolvimentos internos e externos e de ser capaz de analisar e ter uma opinião sobre eles, então este é o trabalho para ti.
Se não, tens de ter uma mente aberta e vontade de aprender, caso contrário, será uma luta.
Tens um lema pessoal?
Se sim, qual é?
As palavras “gestão de riscos” já não abrangem o significado da função.
Acredito firmemente na gestão de oportunidades.
Qual é a tua formação académica?
Sou licenciado em contabilidade e tenho um MBA da Universidade de Utah.
Também tenho o meu CPA, CPCU e CRM.
Sabias que querias seguir a profissão de risco?
Se não, qual foi o teu percurso até aqui?
Definitivamente, não!
Como a maioria das pessoas no sector dos seguros, tenho uma história sórdida de como entrei no risco.
Comecei a trabalhar em contabilidade num Fundo de Compensação de Trabalhadores do Utah, saí para fazer contabilidade forense e fui recrutado de novo como subscritor de grandes contas.
Depois trabalhei na Marsh e, finalmente, na Savage, que era um dos meus clientes quando eu estava na Marsh.
Há quanto tempo trabalhas na profissão de risco?
Tenho a tripla experiência em seguros – 10 anos como gestor de riscos, oito anos como corretor e três anos como subscritor.
O que mais te agrada no que fazes?
Como trabalho para uma empresa em constante crescimento e mudança, nunca tenho um dia aborrecido e estou sempre a aprender.
Tenho a oportunidade de trabalhar com pessoas inteligentes e fantásticas.
Com a minha formação em contabilidade, continuo a ser analítica e orientada para os pormenores, mas também posso ser social, visitando as operações e indo a reuniões de subscritores e funções de risco.
Para mim, é o melhor dos dois mundos.
A gestão do risco mudou ao longo da tua carreira?
Em caso afirmativo, como?
Claro que, se não mudarmos, tornamo-nos obsoletos.
Há dez anos, não pensávamos na tecnologia dos camiões, na extrema importância da gestão do risco contratual ou em qualquer dos aspectos assustadores do risco cibernético.
Que conselhos darias a alguém que está prestes a iniciar a sua carreira na profissão de risco?
É uma carreira fantástica, pois podes ser analítico e social – e ver e experimentar coisas novas e interessantes.
Educa-te agora e no futuro.
Tens sorte em começar agora, porque vai haver grandes oportunidades quando os Baby Boomers e a Geração X se reformarem.
Estás no sítio certo à hora certa!
Tens um lema pessoal?
Se sim, qual é?
Se não te rires, choras.
Qual é a tua formação académica?
Licenciatura em Matemática, CRM
Sabias que querias seguir a profissão de risco?
Se não, qual foi o teu percurso até aqui?
Não.
Há quanto tempo trabalhas na profissão de risco?
10 anos.
A gestão do risco mudou ao longo da tua carreira?
Em caso afirmativo, como?
Sim.
As implicações de uma má gestão do risco têm vindo a aumentar ao longo dos anos em resultado de veredictos de acidentes nucleares, redes sociais e muito mais.
Que conselhos darias a alguém que está prestes a iniciar a sua carreira na profissão de risco?
Desafia sempre a tua compreensão de como as coisas funcionam, porque uma gestão de riscos estagnada pode levar a resultados desastrosos.
Tens um lema pessoal?
Se sim, qual é?
Mais inteligente, mais rápido, melhor.
Qual é a tua formação académica?
Licenciatura em biologia com uma especialização em química e espanhol, Mestrado em Gestão da Saúde
Sabias que querias seguir a profissão de risco?
Se não, qual foi o teu percurso até aqui?
Não.
O meu estágio no MHA foi na minha empresa atual, a analisar a remuneração dos fornecedores.
Com essa experiência, o meu chefe apercebeu-se da minha capacidade de tomar decisões e da minha calma inerente no meio do caos.
Precisavam desesperadamente de alguém para chefiar a gestão de riscos e ofereceram-me o emprego.
Eu não sabia no que me estava a meter, mas estou muito grata por me terem levado até lá.
Há quanto tempo trabalhas na profissão de risco?
2,5 anos
A gestão do risco mudou ao longo da tua carreira?
Em caso afirmativo, como?
Sim.
COVID.
Mudou muito para os cuidados de saúde.
Que conselhos darias a alguém que está prestes a iniciar a sua carreira na profissão de risco?
Aprende a manter-te firme no meio do caos que pode surgir no teu caminho.
Cria também hábitos desde cedo que te permitam ter tempo para as necessidades lentas mas importantes que parecem estar em segundo plano.
Não deixes que as pequenas emergências te roubem o tempo.
Tens um lema pessoal?
Se sim, qual é?
Morreu alguém hoje?
Não.
Então vais ficar bem.
Qual é a tua formação académica?
BA College of Wooster, JD Columbia University Law School, MBA University of Chicago
Sabias que querias seguir a profissão de risco?
Se não, qual foi o teu percurso até aqui?
Não.
Comecei como advogado.
Claro que a essência desse trabalho é proteger os teus clientes de maus resultados, por isso suponho que já nessa altura eu estava a “gerir riscos”.
Fiz um MBA na Universidade de Chicago, com especialização em finanças.
Estudei com três laureados com o Prémio Nobel e obtive uma excelente formação em risco de investimento.
Mais tarde, tornei-me banqueiro de investimentos no Bear Stearns, em Nova Iorque.
Foi nessa altura que fui apresentado pela primeira vez à gestão de riscos como uma disciplina profissional.
A empresa de recrutamento de executivos da Pittston contactou-me; queriam que uma pessoa como eu se tornasse diretor de gestão de riscos e depois fosse promovido a diretor financeiro.
Em vez disso, fui para a Arthur D. Little, em Cambridge, MA, como consultor do CEO e diretor da ADL Enterprises, para ajudar a empresa a desenvolver a estratégia empresarial.
No devido tempo, tornei-me empresário, o que implica, naturalmente, a gestão de oportunidades e riscos de todos os tipos.
Para conhecer a minha história, consulta www.linkedin.com/in/allencampbelljdmba.
Há alguns anos, tornei-me amigo íntimo de Peter Christman, o fundador do Exit Planning Institute, e do seu amigo australiano, Peter Hickey, o fundador do Institute of Advisors, que me incentivaram a enveredar pela área da consultoria de planeamento de saídas.
Acabei por saber muito sobre essa área – a redução do risco da empresa é fundamental para o planeamento da saída – mas optei por não entrar nessa profissão.
Mas, no entanto, optei por não entrar nessa profissão.
Na primavera de 2020, Peter Hickey pediu-me para editar o seu livro de exercícios, Survive and Thrive in a Crisis, e comecei a acreditar que a gestão de riscos e crises seria uma área adequada à minha formação, talentos e personalidade.
“Chama por mim”, por muitas razões, incluindo a ideia de lidar de forma abrangente com todos os tipos de riscos.
Consulta o meu sítio Web, www.McAlan.com.
Há quanto tempo trabalhas na profissão de risco?
Tenho vindo a gerir riscos e crises desde o início da minha vida profissional – mas só nos últimos dois anos é que me envolvi explicitamente na gestão de riscos e crises.
McAlan acaba de ser lançado.
A gestão do risco mudou ao longo da tua carreira?
Em caso afirmativo, como?
Sim.
Quando comecei a exercer advocacia, se me tivesses perguntado o que era a gestão de riscos, provavelmente teria pensado nela de forma restrita, usando o meu chapéu de advogado de uma grande firma, atribuindo riscos em contratos, lidando com riscos de conformidade ou de litígio, ou como algo com que os corretores/empresas de seguros e/ou actuários lidavam.
Atualmente, vejo a gestão de riscos de uma forma muito ampla, ultrapassando as fronteiras dos silos, com mais profissionalismo, tendo em vista o bem-estar geral do cliente e não apenas a venda de seguros.
Penso que a tua empresa está a fazer um excelente trabalho ao trazer liderança à gestão de riscos atual.
Que conselhos darias a alguém que está prestes a iniciar a sua carreira na profissão de risco?
Obtém a melhor formação relevante, começa a trabalhar para a melhor empresa que puderes, talvez peça um emprego ou, pelo menos, peça conselhos.
Tens um lema pessoal?
Se sim, qual é?
Não é bem o meu lema pessoal.
É o lema da minha empresa: “Melhores resultados com melhores conselhos”.
Qual é a tua formação académica?
Administração de Empresas, Engenharia Informática
Sabias que querias seguir a profissão de risco?
Se não, qual foi o teu percurso até aqui?
Não.
Tive a oportunidade de trabalhar em consultoria de gestão e comecei a trabalhar com gestão de riscos financeiros.
Depois, tive a oportunidade de continuar a trabalhar com a gestão de riscos na área da saúde, primeiro como auditor, depois como gestor de projectos e, agora, implementando o ERM.
Há quanto tempo trabalhas na profissão de risco?
8 anos.
A gestão do risco mudou ao longo da tua carreira?
Em caso afirmativo, como?
Sim.
Evoluiu de um enfoque financeiro para uma abordagem centrada na clínica.
Agora, abrange toda a empresa, tentando eliminar os silos nas operações e na prestação de cuidados.
Que conselhos darias a alguém que está prestes a iniciar a sua carreira na profissão de risco?
Não vás sozinho.
Leva a liderança contigo.
Aceita o desafio de conquistar um risco de cada vez, não hesites em dividi-lo em pequenos múltiplos e ouve todas as histórias que a tua tecnologia/dados te contam.
Mais tempo a ouvir, mais tempo ainda a planear e a definir estratégias, porque a execução de uma estratégia será muito fácil se estiveres alinhado desde o topo até à linha da frente.
Tens um lema pessoal?
Se sim, qual é?
A mudança é boa!
Tenta liderá-la sempre que puderes.
Essas descobertas serão a história da tua vida.